segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Quando a vovó descobre...

Foto. Próximo a uma janela, no parapeito,ao fundo, utensílios de cozinha e à esquerda, uma mulher em pé em frente a uma gigantesca frigideira, apoia um ovo com a mão esquerda e com a outra, a faca na posição para quebrar mais um ovo, fritá-lo e Juntar aos quase trinta ovos já fritos na frigideira ocupando quase dois terços do espaço, os outros um terço já quase repletos de linguicinhas, salsichas, e muitos pedaços de carne. No topo, sobre uma faixa vermelha, em letras brancas lê-se: Quando a vovó descobre que você ainda não comeu.
Foto. Próximo a uma janela, no parapeito,ao fundo, utensílios de cozinha e à esquerda, uma mulher em pé em frente a uma gigantesca frigideira, apoia um ovo com a mão esquerda e com a outra, a faca na posição para quebrar mais um ovo, fritá-lo e Juntar aos quase trinta ovos já fritos na frigideira ocupando quase dois terços do espaço, os outros um terço já quase repletos de linguicinhas, salsichas, e muitos pedaços de carne. No topo, sobre uma faixa vermelha, em letras brancas lê-se: Quando a vovó descobre que você ainda não comeu.

Bailarinas...

Uma dupla de artistas franceses formada por Sophie Mouton-Perrat e Frédéric Guibrunet cria, entre outras, sensacionais esculturas-luminárias feitas de nada menos que papel machê. Descrição: Em um canto de uma escadaria de mármore sobre cinco degraus, nove luminárias acesas distribuídas duas a duas em cada degrau debaixo para cima, sendo a última, na parte central, no topo. As delicadas luminárias têm a forma de bailarinas com a saia bem rodada em forma de balão gomado, cada bailarina tem uma expressão gestual e remetem às de caixinha de música.
Uma dupla de artistas franceses formada por Sophie Mouton-Perrat e Frédéric Guibrunet cria, entre outras, sensacionais esculturas-luminárias feitas de nada menos que papel machê.
Descrição: Em um canto de uma escadaria de mármore sobre cinco degraus, nove luminárias acesas distribuídas duas a duas em cada degrau debaixo para cima, sendo a última, na parte central, no topo. As delicadas luminárias têm a forma de bailarinas com a saia bem rodada em forma de balão gomado, cada bailarina tem uma expressão gestual e remetem às de caixinha de música.

A mulher é um ser frágil...

Texto inserido em um fundo quadrado em tom de marrom borrado, a cor mais intensa nas bordas clareia até o centro; em letras marrons lê-se: A mulher é um ser frágil e sem defesa...somente enquanto o esmalte está secando! Abaixo, nome da página no face: Conversa de mulher, mais abaixo, delicadas folhas mescladas com florezinhas cor de rosa formam dois delicados raminhos com aparência de samambaia, um à esquerda e outro à direita.
Texto inserido em um fundo quadrado em tom de marrom borrado, a cor mais intensa nas bordas clareia até o centro; em letras marrons lê-se: A mulher é um ser frágil e sem defesa...somente enquanto o esmalte está secando!
Abaixo, nome da página no face: Conversa de mulher, mais abaixo, delicadas folhas mescladas com florezinhas cor de rosa formam dois delicados raminhos com aparência de samambaia, um à esquerda e outro à direita.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Projeto RELATOS - Kelly Andrade

O projeto foi criado para o incentivo e divulgação do que cada pessoa com ou sem deficiência é capaz de realizar. Os relatos mostram de que com força de vontade e atitude, mesmo com algumas limitações, tudo é possível !
Os áudios serão disponibilizados individualmente e farão parte de uma coletânea. No início de cada texto, cada autor será audiodescrito. 
O projeto foi criado para o incentivo e divulgação do que cada pessoa com ou sem deficiência é capaz de realizar. Os relatos mostram de que com força de vontade e atitude, mesmo com algumas limitações, tudo é possível !
Os áudios serão disponibilizados individualmente e farão parte de uma coletânea. No início de cada texto, cada autor será audiodescrito. 
Relato de Kelly Andrade
Audiodescrição: André Luís Capelo
Edição: André Luís Capelo
Revisão: Marcia Oshiro e Marisa Pretti

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Não vai dar umas palmadinhas,doutor???

Ilustração em fundo azulado em uma sala cirúrgica. Da esquerda para a direita: um homem de camiseta verde, uma mulher loira que acaba de dar a luz e o médico de touca e avental azul com máscara branca, deixando apenas as sobrancelhas e olhos aparentes. Ele segura o bebê, que está com a boca bem aberta em choro. O homem de camiseta verde pergunta: Não vai dar-lhe umas palmadinhas doutor?? E o médico: Nãããooo!!! Agora só lhe falamos que nasceu no Brasil e começam a chorar sozinhos!
Ilustração em fundo azulado em uma sala cirúrgica. Da esquerda para a direita: um homem de camiseta verde, uma mulher loira que acaba de dar a luz e o médico de touca e avental azul com máscara branca, deixando apenas as sobrancelhas e olhos aparentes. Ele segura o bebê, que está com a boca bem aberta em choro. O homem de camiseta verde pergunta: Não vai dar-lhe umas palmadinhas doutor?? E o médico: Nãããooo!!! Agora só lhe falamos que nasceu no Brasil e começam a chorar sozinhos!

Mãe, vou sair...

Em fundo cinza, texto de uma caixa de diálogos. Acima em letras pretas grandes, lê-se: -Mãe, vou sair. – Aonde você vai? –Mãe, sair é verbo intransitivo, então não precisa de complemento. Beijos. Abaixo, em uma caixa menor em fundo verde, no canto superior esquerdo, o ícone de uma carinha pensativa e abaixo em letras menores, lê-se: Filha, se é intransitivo então não transita. Se não transita então não vai a lugar nenhum. Você fica... e abaixo uma carinha sorridente, à direita lê-se: Rá!
Em fundo cinza, texto de uma caixa de diálogos. Acima em letras pretas grandes, lê-se: -Mãe, vou sair. – Aonde você vai? –Mãe, sair é verbo intransitivo, então não precisa de complemento. Beijos. Abaixo, em uma caixa menor em fundo verde, no canto superior esquerdo, o ícone de uma carinha pensativa e abaixo em letras menores, lê-se: Filha, se é intransitivo então não transita. Se não transita então não vai a lugar nenhum. Você fica... e abaixo uma carinha sorridente, à direita lê-se: Rá!